Exposição em Londres explora imagens históricas do Universo

27/06/2013 18:08

 

O conteúdo "Visões do Universo" no Museu Nacional Marítimo de Londres exibe mais de cem imagens do espaço, explorando o desenvolvimento da fotografia com telescópios e a compreensão de nosso lugar no universo.
A mostra também tem imagens mais recentes, como a de uma região de formação de estrela mais próxima da Terra, uma foto feita a partir de 520 imagens e que mostra a Nebulosa de Órion com detalhes inéditos, e mais de 3.000 estrelas em vários estágios de formação.
 
A exposição Visões do Universo fica no Museu Nacional Marítimo de Londres até 15 de setembro.

 

 

A cratera Cabeus (acima) é relativamente antiga, tem cem quilômetros de diâmetro e áreas que ficam permanentemente na sombra. A exposição "Visões do Universo" fica no Museu Nacional Marítimo de Londres até 15 de setembro.

Nasa/GSFC/Arizona State University LRO Camera, 2012

 

 

Uma imagem impossível de ser vista da Terra, esta foto foi tirada de um ponto acima do polo norte lunar e mostra a linha que divide o dia e a noite na Lua, junto com as crateras e montanhas.

Nasa/JPL Galileo spacecraft, 1992

 

 

Como outras galáxias em espiral, o Sombrero é formado por um disco achatado de estrelas cercando um "bojo" central. Neste caso, este nucleo de estrelas se estende a partir do centro para abranger o disco todo em uma auréola de estrelas.

Nasa and the Hubble Heritage Team (STScI/AURA)

 

Esta foto recente mostra a região de formação de estrelas mais próxima da Terra. Foi feita a partir de 520 imagens em cinco cores. A Nebulosa de Órion é mostrada com detalhes inéditos, com mais de 3.000 estrelas em vários estágios de formação.

Nasa/ESA/M Robberto andHubble Space Telescope Orion Treasury Project Team

 

 

Esta imagem de 1995 da Nebulosa Águia é uma das mais famosas já feitas pelo telescópio Hubble. Chamada de "Pilares da Criação", as pontas das colunas gigantes apresentam nós densos de gás que estão condensando para formar novas estrelas. As cores na imagem final foram escolhidas para destacar elementos específicos detectados pelas câmeras do Hubble: verde para hidrogênio, vermelho para enxofre e azul para oxigênio.

Nasa/ESA/STScl/J Hester and P Scowen (Arizona State University)

 

 

Nossa Lua, normalmente prateada, é vista como um arco-íris em um mapa topográfico. Aqui, as cores selecionadas artificialmente foram usadas para revelar a altura da paisagem nos lados mais distantes e mais próximos da Lua. Branco, vermelho e amarelo indicam terrenos mais altos, azul e roxo mostram as terras baixas .

Nasa/GSFC/DLR/Arizona State University

 

 

Acima, torre de gás na Nebulosa Águia.

Nasa/ESA and The Hubble Heritage Team